A – Testes, resultados e métodos de correcção
A dificuldade e os critérios dos testes de histologia têm 2 propósitos: incentivar os alunos a estudar histologia (e, segundo o regente, “isso não deverá interferir no estudo das outras cadeiras”); adaptar a curva de gauss à realidade dos conhecimentos, por forma aos testes discernir efectivamente os alunos. O professor considera não-normal tanto a situação de um excessivo desvio para notas negativas como um excessivo desvio para notas positivas... (claro que esta segunda situação é improvável).
Perante a possibilidade de a curva de gauss estar demasiado longe da normalidade, haverá “ajustes retroactivos” que podem já acontecerem na avaliação deste teste. Ou seja, caso o número de negativas seja desproporcional, os critérios de correcção (e não os moldes dos testes) podem ser alterados.
Assim, os resultados deste teste (que sairão na próxima quarta-feira) podem já reflectir a mudança nos critérios de correcção. Caso isso se suceda, novas informações serão divulgadas acerca dos novos métodos de correcção.
B – A avaliação da cadeira
1 - A avaliação final é a média aritmética da classificação teórica e da classificação prática. Ambas as componentes têm de ser positivas.
2 - Durante o ano lectivo, a avaliação prática pode ser feita de forma contínua através de 3 testes (10 minutos/10 perguntas cada um), sendo neste caso modulada com +- 2 valores pelo assistente .
3 - Na 1ª fase de exames serão realizados 2 exames: um prático e depois um teórico:
-P- o exame prático destina-se aos alunos que não foram aprovados na avaliação prática realizada durante o ano lectivo, sendo composto por 30 questões a responder em 30 minutos (exactamente como nos outros testes práticos, só que 3 vezes maior). Deste exame resulta uma nota que não é modulada pelo assistente (basicamente, a nota do exame é a nota com que se fica na componente prática).
-T- o exame teórico pode ser realizado se o aluno foi aprovado na avaliação prática, e dele resulta a nota da componente teórica.
4 - Na 2ª fase de exames há também 2 exames: um prático e depois um teórico (é basicamente mais uma oportunidade):
-P- O exame prático da 2ª fase é como o da 1ª fase (30 perguntas/30 minutos), destinando-se aos alunos que ainda não foram aprovados na componente prática. A nota, mais uma vez, não é modulada pelo assistente .
-T- O exame teórico da 2ª fase é como o da 1ª fase, sendo que só o podem realizar alunos que tiverem obtido aprovação na componente prática (por esta altura já tiveram 3 oportunidades para isso).
5 - Quanto a melhorias: qualquer aluno que, apesar de ter ficado aprovado, não fique satisfeito com a sua nota, pode fazer melhoria na 2ª fase (não sabemos como será para o ano, pelo que não arriscamos dizer em que moldes é que esse aluno poderá fazer melhoria na 1ª fase do ano seguinte).
A melhoria pode ser feita às componentes teórica e prática ou a cada uma delas isoladamente (mantendo-se sempre a nota mais alta em cada uma delas). Por outras palavras, um aluno insatisfeito com a sua nota prática pode fazer apenas o exame prático, ficando com a mesma avaliação teórica e a melhor das duas avaliações práticas. Também pode fazer só o exame teórico e ficar com a nota prática anterior.
Notem que um aluno que seja aprovado na avaliação prática ao longo do ano não pode melhorá-la logo no exame prático da 1ª fase, pois nessa altura ainda não foi totalmente aprovado na cadeira (porque ainda não fez o exame teórico). Neste caso, a melhoria da prática terá de esperar pela segunda fase...
6 - Quem chumbar/faltar às três oportunidades de fazer a avaliação prática (contínua/1ª fase/2ª fase) ou às duas oportunidades de fazer a avaliação teórica (1ª fase/2ª fase) chumba à cadeira!
7 - Não há orais para ninguém, e todos têm que fazer as duas componentes da avaliação. (There is no escape...)
O professor Cidadão espera que compreendamos que a avaliação contínua é a melhor opção, pois permite a modulação em +- 2 valores pelo assistente.
A vossa Comissão de Curso
A dificuldade e os critérios dos testes de histologia têm 2 propósitos: incentivar os alunos a estudar histologia (e, segundo o regente, “isso não deverá interferir no estudo das outras cadeiras”); adaptar a curva de gauss à realidade dos conhecimentos, por forma aos testes discernir efectivamente os alunos. O professor considera não-normal tanto a situação de um excessivo desvio para notas negativas como um excessivo desvio para notas positivas... (claro que esta segunda situação é improvável).
Perante a possibilidade de a curva de gauss estar demasiado longe da normalidade, haverá “ajustes retroactivos” que podem já acontecerem na avaliação deste teste. Ou seja, caso o número de negativas seja desproporcional, os critérios de correcção (e não os moldes dos testes) podem ser alterados.
Assim, os resultados deste teste (que sairão na próxima quarta-feira) podem já reflectir a mudança nos critérios de correcção. Caso isso se suceda, novas informações serão divulgadas acerca dos novos métodos de correcção.
B – A avaliação da cadeira
1 - A avaliação final é a média aritmética da classificação teórica e da classificação prática. Ambas as componentes têm de ser positivas.
2 - Durante o ano lectivo, a avaliação prática pode ser feita de forma contínua através de 3 testes (10 minutos/10 perguntas cada um), sendo neste caso modulada com +- 2 valores pelo assistente .
3 - Na 1ª fase de exames serão realizados 2 exames: um prático e depois um teórico:
-P- o exame prático destina-se aos alunos que não foram aprovados na avaliação prática realizada durante o ano lectivo, sendo composto por 30 questões a responder em 30 minutos (exactamente como nos outros testes práticos, só que 3 vezes maior). Deste exame resulta uma nota que não é modulada pelo assistente (basicamente, a nota do exame é a nota com que se fica na componente prática).
-T- o exame teórico pode ser realizado se o aluno foi aprovado na avaliação prática, e dele resulta a nota da componente teórica.
4 - Na 2ª fase de exames há também 2 exames: um prático e depois um teórico (é basicamente mais uma oportunidade):
-P- O exame prático da 2ª fase é como o da 1ª fase (30 perguntas/30 minutos), destinando-se aos alunos que ainda não foram aprovados na componente prática. A nota, mais uma vez, não é modulada pelo assistente .
-T- O exame teórico da 2ª fase é como o da 1ª fase, sendo que só o podem realizar alunos que tiverem obtido aprovação na componente prática (por esta altura já tiveram 3 oportunidades para isso).
5 - Quanto a melhorias: qualquer aluno que, apesar de ter ficado aprovado, não fique satisfeito com a sua nota, pode fazer melhoria na 2ª fase (não sabemos como será para o ano, pelo que não arriscamos dizer em que moldes é que esse aluno poderá fazer melhoria na 1ª fase do ano seguinte).
A melhoria pode ser feita às componentes teórica e prática ou a cada uma delas isoladamente (mantendo-se sempre a nota mais alta em cada uma delas). Por outras palavras, um aluno insatisfeito com a sua nota prática pode fazer apenas o exame prático, ficando com a mesma avaliação teórica e a melhor das duas avaliações práticas. Também pode fazer só o exame teórico e ficar com a nota prática anterior.
Notem que um aluno que seja aprovado na avaliação prática ao longo do ano não pode melhorá-la logo no exame prático da 1ª fase, pois nessa altura ainda não foi totalmente aprovado na cadeira (porque ainda não fez o exame teórico). Neste caso, a melhoria da prática terá de esperar pela segunda fase...
6 - Quem chumbar/faltar às três oportunidades de fazer a avaliação prática (contínua/1ª fase/2ª fase) ou às duas oportunidades de fazer a avaliação teórica (1ª fase/2ª fase) chumba à cadeira!
7 - Não há orais para ninguém, e todos têm que fazer as duas componentes da avaliação. (There is no escape...)
O professor Cidadão espera que compreendamos que a avaliação contínua é a melhor opção, pois permite a modulação em +- 2 valores pelo assistente.
A vossa Comissão de Curso
